DJ’s Femininas: Carol Luz conta um pouco de sua jornada na área musical

A figura feminina sempre precisou se dedicar para conquistar seu espaço no mercado de trabalho, principalmente em ambientes que são predominados por homens. As DJ’s femininas tem buscado espaço nesse meio relativamente novo para elas, pois, por mais que muitas mulheres já atuem na área, não recebem muita visibilidade. ”Ser DJ mulher é algo muito importante. Você nota que nós mulheres estamos sendo mais incluídas em vários setores que antigamente era dominado somente por homens.” Afirma a Dj Carol Luz, de Cidade Ocidental.

A redação do Jornal O Grito entrou em contato com Carol Luz, DJ de Cidade Ocidental, uma das mulheres que se dedica a conquistar seu espaço na música. Carol sempre teve afinidade pelo meio artístico, quando pequena, cantava com o pai que também é ligado a área musical, porém a vocação para DJ veio através de seu esposo, Humberto Rodrigues, que a ensinou tudo o que precisava nessa área e deu o pontapé que ela precisava para correr atrás do seu sonho.

A DJ afirma que a jornada não é fácil, e as coisas se agravaram durante a pandemia, que interrompeu a programação de shows sem previsão para o retorno. ”É degrau por degrau, vai aparecer dificuldades para te derrubar, vão aparecer pessoas para falar mal do seu trabalho […] o que te impede de progredir.” pontua Carol quando questionada sobre sua jornada.

Tendo a Cantora Anitta como uma de suas principais inspirações, Carol Luz busca se superar e progredir na qualidade das suas músicas, e segue estudando a área musical e as técnicas constantemente, para ela o empoderamento feminino são mulheres no comando, de maneira respeitosa a outras mulheres. É a união e incentivo a outras mulheres para que todas possam crescer.

Vídeo: Arquivo pessoal / Carol Luz

Mesmo com todos os empecilhos, Carol Luz que é mãe de duas filhas, Jasmine de 4 anos e Bella de 7 meses, busca se renovar e contornar a pandemia através de aplicativos e Lives, trabalhando constantemente para conquistar ainda mais seu espaço e incentivar outras mulheres a seguirem seus objetivos.

Por: Karla Beatryz / Jornal O Grito

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