Plano de Vacinação: Entenda como está a imunização em Cidade Ocidental
Em Cidade Ocidental, o plano de vacinação ocorre de acordo com o Plano Nacional de Vacinação contra o Covid-19, que foi formulado por mais de 140 especialistas, com 10 eixos prioritários, desde a situação epidemiológica, até o encerramento da campanha. Em Cidade Ocidental, os postos de vacinação foram divididos nas UBSF do Parque Aragurari, UBSF da Super Quadra 19 e UBSF no Jardim ABC, realizando atendimento das faixas prioritárias.
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De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a faixa etária de vacinação atual, irá se concentrar a partir de 62 anos ou mais, até todos os idosos tomarem as doses da vacina. Juntando as três unidades para vacinação, são atendidas em média de 150 a 250 pessoas por dia, para recebimento da primeira ou segunda dose, respectivamente, e já foram vacinadas 9,16% da população de Cidade Ocidental até o momento.
Apesar de no território brasileiro, ter capacidade para 50 mil postos de saúde, e agilizar a imunização da população, a maior dificuldade do Sistema de Saúde é a pouca quantidade de imunobiológicos. Pelo baixo número de vacinas, os atendimentos em Cidade Ocidental são limitados, gerando revolta na população que cobra agilidade para vacinação.
Equipe de atendimento para vacinação. / Foto: Reprodução – Arquivo Pessoal 
Campanha de vacinação na Comunidade Quilombola. / Foto: Reprodução – Arquivo Pessoal.
Eliane Chagas, enfermeira e Coordenadora da Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde Municipal, declarou que ainda não há previsão para atendimentos além dos idosos, pois todo o cronograma depende da quantidade de doses recebidas. Até o dia 26 de Abril, foram imunizados em Cidade Ocidental 851 profissionais da saúde, 4.237 idosos, 115 funcionários da Força de Segurança e Salvamento, 1.472 integrantes das comunidades quilombolas, totalizando 9.142 vacinas aplicadas.
Todos os dados sobre o andamento da vacinação contra o Covid-19 em Cidade Ocidental foram fornecidas pela Coordenadora da Vigilância em Saúde, Eliane Chagas.
Por: Karla Beatryz / Jornal O Grito
