Gama recebe festival de marionetes com atrações nacionais e da América Latina

O 7° festejo começará nesta quarta-feira (18), no Gama, e o espetáculo será gratuito e aberto para todos. Além de companhias do DF e outros estados brasileiros, o festival também receberá companhias latino americanas.

As apresentações aconteceram nas ruas e teatros do Gama. A ideia das apresentações é transformar a cidade em um verdadeiro palco e levar a diversidade dos bonecos para a população. As apresentações vão até dia 27 de maio.

“O festival nasceu com uma vocação cultural no Gama, que tem mais de cinco companhias que trabalham com teatro de bonecos”, diz o produtor e curador do evento, Marcus Augusto de Rezende.

Com a retomada dos eventos presenciais, o evento será realizado. Dessa vez, a data escolhida foi o dia 18 de maio, que é o dia de combate a exploração sexual infantil, e tem como objetivo conscientizar a população. O festival faz parcerias com instituições e uma grande abertura para soar o alarme de combate à exploração sexual.

Cronograma

  • A programação terá início com o desfile da bateria da escola de samba Mocidade do Gama, às 10h, em frente a Escola Classe 06 Setor Oeste.
  • Ainda pela manhã, os chilenos do Teatro e Marionetas MicroBio apresentam Callejeros, seguido de  O varal de bonecos, da Bagagem Cia. de Bonecos, do DF.
  • Pela  tarde, é a vez do Mamulengo sem Fronteiras com as Aventuras de Baltazar no reino dos Mamulengos.
  • À noite, no Teatro Sesc Paulo Gracindo, a argentina Isadora Plateorit mostra El panadero y el diablo, adaptação de um conto popular.

Alguns grupos do Peru e Uruguai também se apresentaram durante os 10 dias de festival, além de companhias da Paraíba, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. E claro que a real intenção é mostrar, de fato, a diversidade do mundo do teatro dos  bonecos e, também, promover o acesso do público das mais variadas idades aos espetáculos.

Marco Augusto idealizou o festival com a companhia Voar, da qual faz parte. A ideia é que seja incluída na programação cultural da cidade. “É um evento muito importante porque nossa comunidade do Gama se sente incluída no calendário cultural. Toda cidade tem um calendário cultural, que a população espera geralmente uma vez por ano”, diz o idealizador.

Gabriel Andrade – Jornal O Grito.

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