Saúde pública de Cidade Ocidental é alvo de reclamações nas redes sociais 

Moradora reclama da falta de informação no atendimento e encaminhamento para uma UBS para solicitação de exames. Outro morador questiona a falta de medicamentos na Farmácia Popular. 

A saúde pública de Cidade Ocidental está sendo alvo de críticas por parte dos moradores. Recentemente, uma jovem de 21 anos usou as redes sociais para expressar sua revolta com o atendimento que recebeu no hospital do município. 

De acordo com relatos de Evelyn Thais, na sexta-feira (19), ela foi até o hospital atrás de atendimento médico, ao chegar no local, passou pela triagem e foi atendida pelos profissionais. O questionamento da jovem é que logo após ser atendida, ela foi encaminhada para ser medicada sem saber o que ela teria. 

O profissional ainda receitou medicamentos que custam cerca de R$ 150. A jovem também relatou não ter passado por qualquer tipo de exame para ajuda do diagnóstico da doença e, após a medicação, ela foi orientada a procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para solicitar o pedido dos exames.

Para Evelyn, o correto seria o pedido ter ocorrido no momento do atendimento com o médico e, de lá, ter saído com a solicitação dos exames em mãos e não ser encaminhada para outra unidade de saúde. “Se eu fui na porcaria do hospital, eu fui para resolver tudo por lá. Mas, aí, a pessoa quer me passar para um posto. A gente resolve o que em posto?”, questionou a moradora. 

“Em posto não tem nem médico, entendeu. Eu estou aqui indignada e passando mal sem saber o que eu tenho e ainda preciso me deslocar com dor para o posto, onde vou precisar solicitar o exame. Por que esses médicos, que falam que são médicos, não solicitaram?”, esbravejou Evelyn.  

Cid Lima Júnior, morador da Cidade Ocidental e pré-candidato a vereador, fez um levantamento de quanto o município recebeu de verbas para a Saúde no ano passado. De acordo com a pesquisa que o morador fez no site do Fundo Nacional de Saúde, a cidade recebeu mais de R$ 25 milhões em recursos. A revolta do morador é que mesmo com esse montante, a falta de medicamentos na Farmácia Popular é constante.

Da redação – Jornal O Grito.


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