Polícia Federal desarticula grupo criminoso em Luziânia com Operação Infectus
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (4/12), a Operação Infectus, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa suspeita de tráfico de armas, munições e drogas. As ações se concentraram em Luziânia, onde foram cumpridos três mandatos de prisão e quatro de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ).
As investigações tiveram início em março de 2023, após a prisão em flagrante de um homem que tentou passar uma nota falsa de R$ 200 durante uma festa no estádio Mané Garrincha, em Brasília. A abordagem inicial da Polícia Militar revelou novas evidências que levaram a um aprofundamento do caso. Os avanços nas investigações apontaram que o suspeito também estaria envolvido no tráfico de armas e drogas, atuando como intermediário e fornecedor de munições e armamentos de diversos calibres, incluindo modelos de uso restrito, para criminosos da região.
Segundo a Polícia Federal, o homem seria o líder de uma associação criminosa que contava com, pelo menos, outros seis membros, todos os moradores de Luziânia e com passagens por diversos crimes. O inquérito revelou ainda o perfil sofisticado dos compradores atendidos pelo grupo, que rejeitavam armas sem suporte para lanternas e miras laser e relatavam problemas com armamentos que “travavam durante cenas”, apontando ou apontando
Três suspeitas já foram identificadas e estão entre os alvos das prisões temporárias. Eles são investigados por crimes de tráfico de armas, tráfico de drogas e associação criminosa, que, somados, podem resultar em penas superiores a 34 anos de reclusão. A Operação Infectus destaca a necessidade de ações rigorosas no combate ao crime organizado no entorno do Distrito Federal, com Luziânia sendo um dos principais focos das autoridades na busca por mais segurança para a região.
Da redação – Jornal O Grito.
Seja o primeiro a receber nossas notícias
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Jornal O Grito. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do O Grito, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
