Cidade Ocidental adianta feriados para garantir isolamento social
Em Cidade Ocidental, um feriado nacional e dois municipais serão adiantados para o fim do mês de março como medida para conter a disseminação da pandemia da Covid-19. Corpus Christi, passa de 3 de julho para 29 de março; Santo Antônio passa de 13 de junho para 30 de março e o dia da Emancipação passa de 09 de dezembro para 31 de março de 2021.
Por conta do feriado do dia 02 de abril de 2021, alusivo à Paixão de Cristo, ou Sexta-Feira Santa, ficou decretado que em Cidade Ocidental será ponto facultativo, no dia 01 de abril de 2021, data que antecede o referido feriado. Então, tecnicamente, serão sete dias de folga, contando da próxima segunda-feira, 29, até o domingo, dia 4 de abril.
A medida visa diminuir a circulação de pessoas, e consequentemente, a circulação do coronavírus e suas variantes. O estado vive atualmente uma crise sanitária, sendo o Entorno Sul a região goiana com maior taxa de transmissão da Covid-19. Apesar das restrições do feriado, serviços como saúde, segurança pública, limpeza urbana e assistência social continuam funcionando normalmente.
Os prefeitos de outras cidades do Entorno Sul ainda discutem o assunto. De acordo com o chefe o executivo de Novo Gama, Carlinhos Mangão, uma reunião deve ser realizada na próxima segunda-feira, 29, para debater o tema e decidir se Luziânia e Valparaíso irão acompanhar a decisão de Cidade Ocidental.
São Paulo
Uma decisão semelhante foi tomada pelo prefeito de São Paulo, Bruno Covas, que também antecipou cinco feriados municipais. Foram antecipadas duas datas deste ano e três do ano que vem: Corpus Christi (3 de junho de 2021 e 16 de junho de 2022), Consciência Negra (20 de novembro de 2021 e de 2022); além do feriado de aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 2022.
Os recessos remarcados começam nesta sexta-feira, 26, e se estendem ao longo da semana seguinte, nos dias 29, 30, 31 de março e 1° de abril, emendando com a Sexta-feira Santa, em 2 de abril, que é feriado nacional. O objetivo da mudança, segundo o prefeito, é “forçar a cidade de São Paulo a parar”.