A segunda onda chegou
A primeira onda da Covid-19 matou somente 200 mil pessoas. Manaus, foi a primeira capital a viver o colapso na saúde pública em meados de abril de 2020.
Quando todos imaginavam que o pior havia passado, eis que surge uma nova variante do vírus. Manaus, mais uma vez foi a primeira a sofrer com a segunda onda. Desta vez o colapso foi em relação a falta de oxigênio.
Pelos números divulgados ontem (25) pelo governador Ronaldo Caiado, Goiás também está passando por esta segunda onda. O secretário de Saúde do Estado, disse, inclusive, que nos próximos dias “viveremos nos próximos dias desafios enormes, desafios absurdos”.
Ismael alexandrino fazia referencia a falta de leitos de UTI em 242 município goianos e ao fato de que apenas 4 cidades do Estado terem leitos de UTIs disponíveis para pacientes da Covid-19. Luziânia, que tem Hospital de campanha já está com 100% dos leitos ocupados.
A vacina até chegou, com um mês de atraso e insuficientes; não dá para imunizar nem os profissionais da saúde, sem falar é necessário duas doses e um tempo específico para a eficácia dos imunizantes.
A questão é, quem apostou que a pandemia era só uma “gripezinha” e que logo, como em uma “passe de mágica”, tudo se resolveria, se enganou feio.
Que a “gripezinha”, em sua segunda onda, não faça mais 200 mil mortos e que alguém seja responsabilizado por este genocídio.
Por: Wendell Che